Os documentos legais devem estar a favor das pessoas, e não como mecanismos de controle e defesa nas relações empresariais
Durante a pandemia, temos revisto as formas de conviver, estudar e trabalhar. Mais do que nunca, a colaboração ganhou força para que pessoas e negócios sigam firmes diante dos desafios.
Esse é um solo fértil para que possamos vivenciar na prática como a cooperação traz mais benefícios que a competição. E se as relações mudam, os documentos legais que as firmam também devem seguir esse fluxo, deixando de serem um mero papel para se tornarem guias para os envolvidos.
O prisma dos Contratos Conscientes está em sintonia com esses novos tempos. Valorizando o diálogo, a construção de consensos e a autorresponsabilidade, essa abordagem evidencia o que realmente importa: as pessoas.
Em 2020, Fernanda Guerra, idealizadora da SER Consultoria, se tornou a primeira advogada da América Latina licenciada em Contratos Conscientes. Em entrevista ao jornalista Eduardo Belo, do Valor Econômico, ela detalha os propósitos e os pilares jurídicos dessa abordagem.
Confira na íntegra a matéria “Contrato consciente privilegia a relação e o equilíbrio entre as partes”
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