Série de vídeos explana sobre os elementos-chave no processo de elaboração deste tipo de documento
Os contratos, como uma manifestação da vida cotidiana, devem ser vivos e estarem a serviço das partes envolvidas. É por isso que a forma como são construídos e a linguagem empregada devem ser amigáveis a quem realmente importa: as pessoas.
Assim, os Contratos Conscientes se propõem a refletir o mundo das pessoas ali inseridas, representando suas personalidades e expressando de forma transparente como querem cuidar de suas relações. O objetivo é facilitar a utilização pelas partes interessadas, e não ser apenas destinado à interpretação de juízes ou advogados.
Exemplo disso é o trabalho do advogado sul-africano Robert de Rooy, criador dos “Comic Contracts”. Aqui, o conteúdo do contrato é reproduzido em quadrinhos, onde os envolvidos são representados como personagens e os direitos e obrigações são traduzidos em imagens. A ilustração colabora para a compreensão do texto de um contrato e garante melhores relações e resultados no trabalho desenvolvido por pessoas iletradas em seu país.
Para saber mais sobre esse importante diferencial dos Contratos Conscientes, confira o penúltimo vídeo da série especial que preparamos. Quem conduz o assunto é Fernanda Guerra , advogada e idealizadora da SER Consultoria.
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